E quando eu te vejo no boteco, eu fico louco
Aí eu bebo o dobro
Aí eu bebo o dobro
Cabeça roda, bate o desespero, eu fico louco
Aí eu bebo o dobro
Aí eu bebo o dobro
Amanheceu o dia e eu ainda bebendo
E a pinga acompanhando o sofrimento
A madrugada já virou minha rotina
Já tenho conta no boteco da esquina
E quando eu pego o violão é só tristeza
Cada moda é um copo vazio na mesa
Eu tô cantando pras paredes desse bar
Porque nem o garçom consegue me escutar
Mas tudo aconteceu
Quando entrou essa mulher na minha vida
Mas quem diria
Que todo o meu amor
Essa malvada jamais corresponderia
E quando eu te vejo na noitada, eu fico louco
Aí eu bebo o dobro
Aí eu bebo o dobro
Cabeça roda, bate o desespero, eu fico louco
Aí eu bebo o dobro
Aí eu bebo o dobro
Mas tudo aconteceu
Quando entrou essa mulher na minha vida
Mas quem diria
Que todo o meu amor
Essa malvada jamais corresponderia
E quando eu te vejo na noitada, eu fico louco
Aí eu bebo o dobro
Aí eu bebo o dobro
Cabeça roda, bate o desespero, eu fico louco
Aí eu bebo o dobro
Aí eu bebo o dobro
E quando eu te vejo na noitada, eu fico louco
Aí eu bebo o dobro
Aí eu bebo o dobro
Cabeça roda, bate o desespero, eu fico louco
Aí eu bebo o dobro
Aí eu bebo o dobro
Aí eu bebo o dobro